Por ai só escutamos o termo “ grávida ”. Oficialmente é o maravilhoso estado no qual as mulheres iniciam o período de fecundação do feto até o nascimento! Só mesmo elas sabem o turbilhão de transformações que vivem no corpo físico e emocional durante os noves meses. Além de todos esses personagens que continuam intensos, como Profissional, Mulher, Mãe, Filha, Esposa, Amigas e outros, ela precisa trabalhar bastante e se doar para esse estado de “Ser Grávida”. Esses trabalhos significam cuidar do corpo e daí vai um leque de atividades como drenagem linfática, hidroginástica, yoga, alongamento, maiores cuidados com alimentação e por aí vai! Tudo isso tem um ganho 2 em 1 pois o Serzinho ou Serzinha que cresce com tudo isso rolando em volta dele/dela, também ganha! Junto com isso ela passa a desenvolver novas emoções que são de ordem visceral de amor intenso por aquele Serzinho ou Serzinha! Mesmo estando o mais próximo que eu pude estar, não saberia transformar em palavras essa experiência única e feminina!
Na verdade, quero falar de um estado que ainda não é oficial e não está nos dicionários:
Nós, os homens, deveríamos ficar grávidos também!
Obviamente que a limitação física nos impede qualquer comparação com as grávidas! Agora, isso não impede um comportamento emocional de “grávidos” .
O que seria esse estado ?
Nesse mundo globalizado, atualmente insustentável, tudo converge para um equilíbrio de igualdades entre sexos, raças e outros rótulos. Dessa forma, temos esse dever de casa de criarmos esse estado de “grávidos” que pode abranger :
- Estar com ela na maioria desses trabalhos e, se não conseguir, ir levar ou buscar;
- Colar o rosto na barriga todos os dias e falar com o Serzinho ou Serzinha, acariciar, cheirar, cantar o hino do flamengo ou outro time;
- Ficar parado e sentir os chutes e solavancos que despontam da barriga;
- Refletir e pensar como será seu papel de Educador quando esse Serzinho ou essa Serzinha estiver no seu colo;
- Estar com ela nas visitas aos médicos, ultra-sonografias e tudo mais;
- Desenvolver instintivamente e racionalmente seu lado paternal;
- Opinar na cor do quarto, tamanho do berço, estoque de fraldas e por aí vai que a lista é grande;
- Fazer amor com ela do primeiro até o último mês, com os devidos cuidados para não bagunçar muito com o novo inquilino / inquilina da barriga!
No passado esse personagem era ave rara! Hoje é imperativo que ele seja exercido a pleno vapor!
Na verdade, quero falar de um estado que ainda não é oficial e não está nos dicionários:
Nós, os homens, deveríamos ficar grávidos também!
Obviamente que a limitação física nos impede qualquer comparação com as grávidas! Agora, isso não impede um comportamento emocional de “grávidos” .
O que seria esse estado ?
Nesse mundo globalizado, atualmente insustentável, tudo converge para um equilíbrio de igualdades entre sexos, raças e outros rótulos. Dessa forma, temos esse dever de casa de criarmos esse estado de “grávidos” que pode abranger :
- Estar com ela na maioria desses trabalhos e, se não conseguir, ir levar ou buscar;
- Colar o rosto na barriga todos os dias e falar com o Serzinho ou Serzinha, acariciar, cheirar, cantar o hino do flamengo ou outro time;
- Ficar parado e sentir os chutes e solavancos que despontam da barriga;
- Refletir e pensar como será seu papel de Educador quando esse Serzinho ou essa Serzinha estiver no seu colo;
- Estar com ela nas visitas aos médicos, ultra-sonografias e tudo mais;
- Desenvolver instintivamente e racionalmente seu lado paternal;
- Opinar na cor do quarto, tamanho do berço, estoque de fraldas e por aí vai que a lista é grande;
- Fazer amor com ela do primeiro até o último mês, com os devidos cuidados para não bagunçar muito com o novo inquilino / inquilina da barriga!
No passado esse personagem era ave rara! Hoje é imperativo que ele seja exercido a pleno vapor!
Um comentário:
Bem legal seu blog, Flacó!
Meniiino... ainda vou fazer uns looks alviverdes. Eu fiz um look verde no post de St. Patrick's Day, então agora estou guardando a inspiração palmeirense um pouquinho... rs
beijocas e tô adicionando o blog, tá?!
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